Não!
Todas tem indicações e forma de ação diferentes.
O objetivo da escleroterapia é destruir a parede interna das veias através da ação química (no caso da escleroterapia e espuma) ou física pelo calor (no caso do laser). Após o procedimento, a veia se transforma em um cordão fibroso (processo conhecido como esclerose e daí vem o nome escleroterapia) e será posteriormente absorvida pelo nosso organismo levando ao clareamento da lesão.
Existem diferentes tipos de agentes líquidos esclerosantes com mecanismos de ação distintos e a escolha do produto depende de vários fatores como o tipo de veia a ser tratada, a pele da paciente e a experiência do médico.
A escleroterapia líquida está mais indicada para tratar telangiectasias – também conhecidas como vasinhos. Já a espuma é um tipo de aplicação extremamente versátil e pode ser utilizada desde veias mais grossas como a safena a vasinhos. Porém não é geralmente minha primeira opção para tratar vasinhos. O laser pode ser usado associado ou não a escleroterapia líquida ou espuma e trata vasinhos e veias de até 4mm (as nutridoras).
Nenhuma das técnicas é livre de complicações ou 100% efetivo. Por isso, é comum hoje associarmos técnicas para potencializar o resultado e a escolha do tratamento é personalizada SEMPRE para cada paciente e cada lesão com o objetivo de atingir o melhor resultado possível.
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Dra. Catarina Almeida
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