Quem já ouviu a frase: só não tem complicação quem não faz!
Sempre que o médico prescrever um medicamento ou realizar uma cirurgia, existe a chance de complicações ou efeitos indesejados.
O mesmo raciocínio serve para o tratamento das varizes com laser transdérmico.
Após o procedimento, as complicações podem variar de lesões de pele como crostas, queimaduras com bolhas a hipo ou hipercromia.
As lesões de crostas são mais comuns quando tratamos as telangiectasias (vasinhos) e, geralmente, são lesões superficiais que não deixam cicatrizes.
A alteração de cor da pele na área tratada ocorre na maioria das vezes em pacientes de pele mais escura ou pacientes bronzeadas. Daí a necessidade de ajustar o laser e complementar o tratamento com escleroterapia (CLaCs) para ter mais segurança.
Outras complicações possíveis são edema, dor local, irritação e prurido (peles mais sensíveis), hematomas independente da escleroterapia associada ou não, flebite e outros efeitos indesejados menos comuns.
Mas apesar dessas complicações, o laser é um tratamento eficaz e seguro para telangiectasias e microvarizes.
A melhor maneira para evitar complicações é procurar um profissional com conhecimento da doença, afinidade com o tratmento e técnica, prudência e, principalmente, que seja de sua confiança.