O que a gente faz entre um paciente e outro? Cuida das próprias pernas 😜
Mas essa foto na verdade foi para falar sobre o ultrassom. Ontem fiz uns vídeos falando sobre a necessidade e a importância do ultrassom Doppler para planejar o tratamento. Ele é importante para o planejamento, execução e seguimento.
Esse post de hoje é para reforçar. Há um tempo já eu tenho feito o ultrassom de todos os pacientes que eu vou tratar. São as informações da consulta (desejos e medos da paciente), exame físico (localização e tipo de lesões) e do ultrassom que permitem a gente criar um plano de tratamento.
O ultrassom é importante para identificar as fontes e refluxo. Quem alimenta aquelas lesões para que possamos fazer o tratamento assertivo. Isso vale para o planejamento e quando reavaliamos lesões resistentes ao tratamento ou recorrentes.
O ultrassom ajuda também a evitar e até tratar complicações como o matting – identificando veias residuais que ou ficaram de fora ou não responderam ao tratamento inicial.
Através desse exame, avaliamos a profundidade das veias e calibre para saber se é possível tratar a safena com espuma ou outras veias com laser transdérmico.
E, como sabemos que medicina hoje é prevenção, ele me informa que pacientes precisam estar mais atentas ao seguimento e podem necessitar de outras intervenções no futuro.
Falei no vídeo: Imagina o cardiologista sem o estetoscópio para ouvir os batimentos do coração. Ele conseguiria trabalhar bem? Assim é o doppler para o cirurgião vascular que trata varizes. Ele é o nosso estetoscópio.
Quem quiser acessar o vídeo clica aqui e aproveita pra seguir a gente no Instagram se ainda não segue: @catarinaalmeida.vascular